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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
17/05/2016 |
Data da última atualização: |
02/09/2022 |
Autoria: |
SILVA, J. F. V.; SOUZA, T. W. de; DOMIT, L. A.; FARIAS NETO, A. L. de; SANTOS, A. C. dos; FARIA, G. R. (ed.). |
Afiliação: |
JOAO FLAVIO VELOSO SILVA, CPAMT; TENISSON WALDOW DE SOUZA, CPAMT; LINEU ALBERTO DOMIT, CPAMT; AUSTECLINIO LOPES DE FARIAS NETO, CPAMT; ANA CRISTINA DOS SANTOS, CPAMT; GABRIEL REZENDE FARIA, CPAMT. |
Título: |
Embrapa Agrossilvipastoril: uma história construída por várias mãos |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Sinop, MT: Embrapa Agrossilvipasoril, 2016. |
Páginas: |
184 p. |
Descrição Física: |
E-book, no formato ePub. |
ISBN: |
978-85-7035-566-9 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Esta publicação foi concebida em formato ePUB. Para sua leitura recomendamos o uso do aplicativo Google Play Book:
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Conteúdo: |
O corpo cansado acordou cedo. A expectativa de início dos trabalhos venceu frente ao desgaste do dia anterior... ? Tênisson Waldow de Souza Além de registro da memória da concepção e construção da Embrapa Agrossilvipastoril, esse livro é uma ode aos intrépidos. Àqueles que acreditam que a realidade pode ser construída em sonhos e materializada em rabiscos numa folha de papel em branco. Os relatos são homenagens a todos que se identificam como sujeitos ativos de uma nova forma de abordar o mundo. Nas tênues e sensíveis dimensões que estão entre a vontade, a coragem, a força e a resistência, residem os destemidos. Porque, afinal, são essas as matérias primas para se fazer o novo. Não apenas na busca da ciência, mas na descoberta da complexidade humana e na tecitura da organização e das regras que compõem a diversidade social. A história é ornada pela paixão singular das grandes realizações e consiste no desenho explícito do empenho individual e coletivo, do compromisso de executar o sonho na forma mais ousada e precisa. A presença pioneira da Embrapa no Mato Grosso deu-se inicialmente em 1979, para contribuir no projeto de produção de mandioca que seria usada como matéria prima do etanol. No mesmo período em que ocorria a emancipação de Sinop, município e 2015, consiste de cinco memórias que se entrelaçam no tempo, nas dificuldades e na convicção de que o caminho e as escolhas feitas eram coerentes com o princípio instituidor da empreitada. O respeito resoluto à adaptabilidade, à transversalidade, à diversidade e ao compartilhamento de saberes, de experiências e de espaços. E tudo isso transmitido à linguagem arquitetônica que somada à iconografia indígena, se materializou em arte numa obra que encanta e provoca os sentidos. Na espera das intermináveis chuvas do ?Nortão?, do aproveitamento da madeira proveniente de ilícito ambiental, da dedicação de práticos carpinteiros e dos infindáveis processos de compras e licitações numa região pouco preparada para tais normativas e ritos, os líderes e as equipes que trabalharam no projeto Embrapa Mato Grosso dedicaram mais de três anos de suas vidas à transformação de um sonho em realidade. Um sonho que não foi nem sonhado por eles, mas que por ser um compromisso institucional e de Estado, foi por eles apropriado. O novo centro de pesquisa, por formulação e prática, já se coloca como privilegiado portador da capacidade de geração de entendimentos necessários a um novo ciclo de desenvolvimento da agropecuária brasileira, reconhecendo nos ambientes onde atua a importância da integração dos aspectos econômicos, sociais e ambientais na orientação à mudança do modo de produção. E incorporando a necessidade da intensificação do uso sustentável dos recursos naturais como eixo mobilizador, se constitui hub para atrair forças criativas da Empresa para a empreitada de construção de um projeto contemporâneo de inovação agropecuária, base para mais uma revolução no cinturão tropical. E, em conjunto com as fases construtivas, levadas a termo pela equipe administrativa, pesquisadores, analistas, técnicos e assistentes dão vida e razão à intenção, não mais do governo federal, estadual e municipal, mas principalmente àqueles jovens embrapianos que vieram de vários estados do Brasil, encorajados pela possibilidade de desenvolverem suas carreiras juntamente com a nova unidade. Muitos já fazem parte do contexto social e cultural dessa região norte mato-grossense. E assim, melhor familiarizados, os primeiros passos da pesquisa, da transferência de tecnologia e da comunicação institucional, pilares da estrutura organizacional da Empresa, foram tomando forma e densidade. E dizem até que contam com proteção divina, pois lá, em ?Dia de Campo?, não chove! Tudo vira notícia, fomentado pelo exercício cotidiano do sentimento de pertencimento em relação à Embrapa Agrossilvipastoril. Seja por parte dos empregados, no uso trilhas tecnológicas e ecológicas, quando expressam o sentimento: ?Nossa, que lugar bonito! Um dia vou trabalhar aqui! E, assim como algumas centenas de moradores sinopenses gritaram naquele desfile de sete de setembro de 2009, hoje, o estado do Mato Grosso inteiro pode regozijar-se do feito! ?A Embrapa é nossa, a Embrapa é nossa, a Embrapa é nossa. ? Outras narrativas, outras experiências e mais vivências darão continuidade a essa permanente construção, pois como muito bem lembra o ?João?, menestrel e condutor desta grande obra, ?é importante que os valores e a filosofia inicial do processo de construção não sejam perdidos de vista, se adaptando às mudanças inexoráveis do mundo. A história nunca estará completa. MenosO corpo cansado acordou cedo. A expectativa de início dos trabalhos venceu frente ao desgaste do dia anterior... ? Tênisson Waldow de Souza Além de registro da memória da concepção e construção da Embrapa Agrossilvipastoril, esse livro é uma ode aos intrépidos. Àqueles que acreditam que a realidade pode ser construída em sonhos e materializada em rabiscos numa folha de papel em branco. Os relatos são homenagens a todos que se identificam como sujeitos ativos de uma nova forma de abordar o mundo. Nas tênues e sensíveis dimensões que estão entre a vontade, a coragem, a força e a resistência, residem os destemidos. Porque, afinal, são essas as matérias primas para se fazer o novo. Não apenas na busca da ciência, mas na descoberta da complexidade humana e na tecitura da organização e das regras que compõem a diversidade social. A história é ornada pela paixão singular das grandes realizações e consiste no desenho explícito do empenho individual e coletivo, do compromisso de executar o sonho na forma mais ousada e precisa. A presença pioneira da Embrapa no Mato Grosso deu-se inicialmente em 1979, para contribuir no projeto de produção de mandioca que seria usada como matéria prima do etanol. No mesmo período em que ocorria a emancipação de Sinop, município e 2015, consiste de cinco memórias que se entrelaçam no tempo, nas dificuldades e na convicção de que o caminho e as escolhas feitas eram coerentes com o princípio instituidor da empreitada. O respeito resoluto à adaptabilidade... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Historia; Instituição de Pesquisa. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/143096/1/embrapa-agrossilvipastoril.epub
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Marc: |
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Àqueles que acreditam que a realidade pode ser construída em sonhos e materializada em rabiscos numa folha de papel em branco. Os relatos são homenagens a todos que se identificam como sujeitos ativos de uma nova forma de abordar o mundo. Nas tênues e sensíveis dimensões que estão entre a vontade, a coragem, a força e a resistência, residem os destemidos. Porque, afinal, são essas as matérias primas para se fazer o novo. Não apenas na busca da ciência, mas na descoberta da complexidade humana e na tecitura da organização e das regras que compõem a diversidade social. A história é ornada pela paixão singular das grandes realizações e consiste no desenho explícito do empenho individual e coletivo, do compromisso de executar o sonho na forma mais ousada e precisa. A presença pioneira da Embrapa no Mato Grosso deu-se inicialmente em 1979, para contribuir no projeto de produção de mandioca que seria usada como matéria prima do etanol. No mesmo período em que ocorria a emancipação de Sinop, município e 2015, consiste de cinco memórias que se entrelaçam no tempo, nas dificuldades e na convicção de que o caminho e as escolhas feitas eram coerentes com o princípio instituidor da empreitada. O respeito resoluto à adaptabilidade, à transversalidade, à diversidade e ao compartilhamento de saberes, de experiências e de espaços. E tudo isso transmitido à linguagem arquitetônica que somada à iconografia indígena, se materializou em arte numa obra que encanta e provoca os sentidos. Na espera das intermináveis chuvas do ?Nortão?, do aproveitamento da madeira proveniente de ilícito ambiental, da dedicação de práticos carpinteiros e dos infindáveis processos de compras e licitações numa região pouco preparada para tais normativas e ritos, os líderes e as equipes que trabalharam no projeto Embrapa Mato Grosso dedicaram mais de três anos de suas vidas à transformação de um sonho em realidade. Um sonho que não foi nem sonhado por eles, mas que por ser um compromisso institucional e de Estado, foi por eles apropriado. O novo centro de pesquisa, por formulação e prática, já se coloca como privilegiado portador da capacidade de geração de entendimentos necessários a um novo ciclo de desenvolvimento da agropecuária brasileira, reconhecendo nos ambientes onde atua a importância da integração dos aspectos econômicos, sociais e ambientais na orientação à mudança do modo de produção. E incorporando a necessidade da intensificação do uso sustentável dos recursos naturais como eixo mobilizador, se constitui hub para atrair forças criativas da Empresa para a empreitada de construção de um projeto contemporâneo de inovação agropecuária, base para mais uma revolução no cinturão tropical. E, em conjunto com as fases construtivas, levadas a termo pela equipe administrativa, pesquisadores, analistas, técnicos e assistentes dão vida e razão à intenção, não mais do governo federal, estadual e municipal, mas principalmente àqueles jovens embrapianos que vieram de vários estados do Brasil, encorajados pela possibilidade de desenvolverem suas carreiras juntamente com a nova unidade. Muitos já fazem parte do contexto social e cultural dessa região norte mato-grossense. E assim, melhor familiarizados, os primeiros passos da pesquisa, da transferência de tecnologia e da comunicação institucional, pilares da estrutura organizacional da Empresa, foram tomando forma e densidade. E dizem até que contam com proteção divina, pois lá, em ?Dia de Campo?, não chove! Tudo vira notícia, fomentado pelo exercício cotidiano do sentimento de pertencimento em relação à Embrapa Agrossilvipastoril. Seja por parte dos empregados, no uso trilhas tecnológicas e ecológicas, quando expressam o sentimento: ?Nossa, que lugar bonito! Um dia vou trabalhar aqui! E, assim como algumas centenas de moradores sinopenses gritaram naquele desfile de sete de setembro de 2009, hoje, o estado do Mato Grosso inteiro pode regozijar-se do feito! ?A Embrapa é nossa, a Embrapa é nossa, a Embrapa é nossa. ? Outras narrativas, outras experiências e mais vivências darão continuidade a essa permanente construção, pois como muito bem lembra o ?João?, menestrel e condutor desta grande obra, ?é importante que os valores e a filosofia inicial do processo de construção não sejam perdidos de vista, se adaptando às mudanças inexoráveis do mundo. A história nunca estará completa. 650 $aHistoria 650 $aInstituição de Pesquisa 700 1 $aSOUZA, T. W. de 700 1 $aDOMIT, L. A. 700 1 $aFARIAS NETO, A. L. de 700 1 $aSANTOS, A. C. dos 700 1 $aFARIA, G. R.
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Registro original: |
Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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Origem |
Tipo/Formato |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
02/12/2020 |
Data da última atualização: |
11/11/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
NASCIMENTO, B. M.; CESÁRIO, F. V.; BALIEIRO, F. de C.; RODRIGUES, R. de A. R.; WANDERLEY, H. S. |
Afiliação: |
BRUNO MORAES NASCIMENTO, UFF; FERNANDO VIEIRA CESÁRIO, UFF; FABIANO DE CARVALHO BALIEIRO, CNPS; RENATO DE ARAGAO RIBEIRO RODRIGUES, CNPS; HENDERSON SILVA WANDERLEY, UFRRJ. |
Título: |
Short-term effect of adding nitrogen in forest soil of an urban rainforest. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
Sustentabilidade em Debate, v. 11, n. 2, p. 252-265, maio/ago. 2020. |
DOI: |
https://doi.org/10.18472/SustDeb.v11n2.2020.30339 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
The deposition of atmospheric nitrogen has been increased in urban forest ecosystems, yet it is not clear how this increase affects soil respiration in the short term. The soil respiration could contribute to CO2 flux to the atmosphere; therefore, it is essential to understand how nitrogen addition affects soil respiration and its autotrophic and heterotrophic compartments. We established a randomized block experiment to investigate the effects of adding 2.5 kg ha-1 (which corresponds to ~ 40% of the total annual deposition) in soil respiration during five days in an urban tropical forest. The CO2 flux of the autotrophic and heterotrophic compartments was individualized and measured using an infrared gas analyzer (IRGA). Two measurements per day (9-11 and 21-23 hours) were assessed for five consecutive days. Days and nights show no difference in CO2 flux among all compartments. The heterotrophic respiration was strong negatively affected by nitrogen addition, about 34%. Autotrophic respiration was positively impacted by nitrogen addition, but no significant differences were found. Heterotrophic respiration is the primary source of CO2 from the forest soil. A deposição de nitrogênio atmosférico aumentou nos ecossistemas florestais urbanos, mas não está claro como esse aumento afeta a respiração do solo a curto prazo. A respiração do solo pode contribuir para o fluxo de CO2 na atmosfera, portanto, é essencial entender como a adição de nitrogênio afeta a respiração do solo e seus compartimentos autotróficos e heterotróficos. Estabelecemos um experimento em bloco randomizado para investigar os efeitos da adição de 2,5 kg ha-1 (o que corresponde a ~ 40% da deposição anual total) na respiração do solo durante cinco dias em uma floresta tropical urbana. O fluxo de CO2 dos compartimentos autotrófico e heterotrófico foi individualizado e medido usando um analisador de gás infravermelho (IRGA). Duas medidas por dia (9-11 e 21-23 horas) foram avaliadas por cinco dias consecutivos. Dias e noites não mostram diferença no fluxo de CO2 entre todos os compartimentos. A respiração heterotrófica foi fortemente afetada negativamente pela adição de nitrogênio, cerca de 34%. A respiração autotrófica foi impactada positivamente pela adição de nitrogênio, mas não foram encontradas diferenças significativas. A respiração heterotrófica é a principal fonte de CO2 do solo da floresta. MenosThe deposition of atmospheric nitrogen has been increased in urban forest ecosystems, yet it is not clear how this increase affects soil respiration in the short term. The soil respiration could contribute to CO2 flux to the atmosphere; therefore, it is essential to understand how nitrogen addition affects soil respiration and its autotrophic and heterotrophic compartments. We established a randomized block experiment to investigate the effects of adding 2.5 kg ha-1 (which corresponds to ~ 40% of the total annual deposition) in soil respiration during five days in an urban tropical forest. The CO2 flux of the autotrophic and heterotrophic compartments was individualized and measured using an infrared gas analyzer (IRGA). Two measurements per day (9-11 and 21-23 hours) were assessed for five consecutive days. Days and nights show no difference in CO2 flux among all compartments. The heterotrophic respiration was strong negatively affected by nitrogen addition, about 34%. Autotrophic respiration was positively impacted by nitrogen addition, but no significant differences were found. Heterotrophic respiration is the primary source of CO2 from the forest soil. A deposição de nitrogênio atmosférico aumentou nos ecossistemas florestais urbanos, mas não está claro como esse aumento afeta a respiração do solo a curto prazo. A respiração do solo pode contribuir para o fluxo de CO2 na atmosfera, portanto, é essencial entender como a adição de nitrogênio afeta a respiração do solo e se... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Experimento de Fertilização; Floresta da Tijuca; Fluxo de CO2; Respiração Autotrófica; Respiração Heterotrófica. |
Thesagro: |
Respiração do Solo. |
Thesaurus NAL: |
Soil respiration. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/218562/1/Short-term-effect-of-adding-nitrogen-in-forest-soil-2020.pdf
|
Marc: |
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